domingo, 6 de março de 2011

Eu vivo, de fato!




Não estou vivendo perigosamente, troquei o perigosamente por intensamente, inconsequentemente, apaixonadamente. Não há perigo. Perigoso é a gente se aprisionar no que nos ensinaram como certo
e nunca mais se libertar, correndo o risco de não saber mais viver sem um manual de instruções.

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